Das lembranças no varal, me apeguei às das guerras que venci. E os sonhos parecem sair da UTI. Eles até sussurram enquanto esqueço. Enquanto penso que esqueço. Então havia um plano, uma saída, uma breve intenção de fuga. No entanto: planos mudam.Agora é brincar de viver.
(Maira Viana)
Então... O que dizer sobre este conto, pra mim uma grande surpresa o que o Cezar tem feito das palavras, cada letra quando se junto forma um monte de sentimentos, emoções que são impossíveis de não expressar, diante disso quando me vejo já fazendo qualquer ilustração me deixo envolver de modo que faço do desenho, do texto, uma grande viajem. O sangue que corre nas veias dão o calor ao ser humano, e é isso que este texto me deu, muito calor, emoção a flor da pele, do coração. Meu amigo, muito obrigado por me dar mais esta oportunidade de fazer parte de um mundo tão fantástico. Grande abraço.
2 comentários:
Então...
O que dizer sobre este conto, pra mim uma grande surpresa o que o Cezar tem feito das palavras, cada letra quando se junto forma um monte de sentimentos, emoções que são impossíveis de não expressar, diante disso quando me vejo já fazendo qualquer ilustração me deixo envolver de modo que faço do desenho, do texto, uma grande viajem. O sangue que corre nas veias dão o calor ao ser humano, e é isso que este texto me deu, muito calor, emoção a flor da pele, do coração.
Meu amigo, muito obrigado por me dar mais esta oportunidade de fazer parte de um mundo tão fantástico.
Grande abraço.
Valmir Santos
Olá Cezar!!!
Parabéns pelos novos contos e pelas ilustrações... Parabéns a vc e ao Valmir.
Abraço,
Leandro
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